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domingo, abril 06, 2008

Estudo profissional - Pós conta como atividade jurídica para ingresso no MP - Consultor Jurídico

 

Estudo profissional

Pós conta como atividade jurídica para ingresso no MP

 

Cursos de pós-graduação também serão considerados como atividade jurídica e contarão nos três anos necessários para os interessados em ingressar no Ministério Público. A nova regra está prevista na Resolução aprovada pelo Conselho Nacional do Ministério Público no dia 31 de março. Ela revoga a Resolução 4/06.

 

Pelo texto aprovado pelo CNMP, “considera-se atividade jurídica, desempenhada exclusivamente após a obtenção do grau de bacharel em direito, aquela exercida por ocupante de cargo, emprego ou função, inclusive de magistério superior, para cujo desempenho se faça imprescindível a conclusão do curso de direito”.

 

A Resolução também estabelece que são considerados atividade jurídica, desde que integralmente concluídos, os cursos de pós-graduação em direito “ministrados pelas Escolas do Ministério Público, da Magistratura e da OAB, de natureza pública, fundacional ou associativa, bem como os cursos de pós-graduação reconhecidos, autorizados ou supervisionados pelo MEC ou pelo órgão competente”.

 

Leia a Resolução, ainda sem número:

RESOLUÇÃO Nº , de 31 de Março de 2008

Regulamenta o conceito de atividade jurídica para concursos públicos de ingresso nas carreiras do Ministério Público e dá outras providências.

O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 130-A, parágrafo 2º, inciso II da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no artigo 19 do seu Regimento Interno e o teor da decisão plenária tomada na sessão de 31 de Março de 2008,

CONSIDERANDO a necessidade de uniformizarem-se regras para concursos públicos de ingresso nas carreiras do Ministério Público, a propósito do disposto no parágrafo 3º do art. 129 da Constituição Fedreal,

 

RESOLVEL:

Art. 1º — Considera-se atividade jurídica, desempenhada exclusivamente após a obtenção do grau de bacharel em Direito, aquela exercida por ocupante de cargo, emprego ou função, inclusive de magistério superior, para cujo desempenho se faça imprescindível a conclusão do Curso de Direito.

Parágrafo único. Consideram-se, também, atividade jurídica, desde que integralmente concluídos com aprovação, os cursos de pós-graduação em Direito, ministrados pelas Escolas do Ministério Público, da Magistratura e da Ordem dos Advogados do Brasil, de natureza pública, fundacional ou associativa, bem como os cursos de pós-graduação reconhecidos, autorizados ou supervisionados pelo Ministério da Educação ou pelo Órgão competente.

Art. 2º — A comprovação do período de três anos de atividade jurídica deverá ser documentada e formalizada no ato da inscrição definitiva ao concurso.

Art. 3º — É vedada a participação, em comissão ou em banca examinadora, dos que exercem o magistério e/ou a direção de cursos destinados a preparar candidatos a concursos públicos.

Parágrafo único. A vedação prevista neste artigo prevalece por três anos após cessar o exercício dessas atividades.

Art. 4º — Os Conselhos Superiores de cada ramo do Ministério Público da União e dos Ministérios Públicos dos Estados deverão adequar os regulamentos dos seus concursos a esta Resolução.

Art. 5º — Esta Resolução não se aplica aos concursos com editais já publicados.

Art. 6º — Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º — Revoga-se a Resolução nº 4, de 20 de Fevereiro de 2006.

Brasília, DF, 31 de Março de 2008.

 

ANTONIO FERNANDO BARROS E SILVA DE SOUZA

PRESIDENTE

Revista Consultor Jurídico, 6 de abril de 2008

 

Consultor Jurídico

 

quarta-feira, março 12, 2008

Correio Forense - Proposta isenta consumidor de pagar por medição elétrica - A Justiça do Direito Online

 

Proposta isenta consumidor de pagar por medição elétrica

11.03.2008 [17:30]

Proposta isenta consumidor de pagar por medição elétrica

 

O Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 411/07, do deputado Betinho Rosado (DEM-RN), susta a aplicação de artigo da resolução normativa 207/06 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que atribui ao consumidor a responsabilidade pelos custos de instalação dos equipamentos para medição e controle do consumo de energia elétrica. Pelo projeto, a Aneel não poderá obrigar o consumidor a arcar com os custos de instalação desses equipamentos.


A Aneel sustenta que o artigo se baseia no Decreto 41.019/57, que regulamenta a prestação do serviço de fornecimento de eletricidade. O deputado, no entanto, questiona justamente esse ponto, observando que o decreto não tem força de lei. "Em uma relação de direito público (que é o caso do serviço de energia elétrica), somente a lei pode inovar e obrigar o consumidor a se comportar de determinada maneira", argumenta.


Betinho Rosado diz que há uma "ausência legislativa" a respeito do assunto. "O consumidor não pode ser prejudicado por isso", diz o deputado.


Tramitação


O projeto será analisado pelas comissões de Minas e Energia; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário.


A Justiça do Direito Online

Portal da Câmara dos Deputados

Correio Forense - Proposta isenta consumidor de pagar por medição elétrica - A Justiça do Direito Online

 

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