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segunda-feira, dezembro 17, 2012

Sinopse 17/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás


17 de dezembro de 2012
O Globo

Manchete: Às escuras - Apagões são indício de falta de manutenção
Blecaute afetou seis estados

Falha em usina de Furnas provocou corte de energia por cerca de meia hora. Especialistas veem falta de investimentos em manutenção

No sexto apagão desde que a presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de medidas para reduzir em cerca de 20% a tarifa de energia residencial, uma falha numa usina de Furnas em Goiás provocou corte de luz em municípios de seis estados do país na noite de sábado. Só em Rio e São Paulo, 2,7 milhões de residências ficaram às escuras por cerca de meia hora. Especialistas acreditam que os blecautes recorrentes mostram falhas na manutenção do sistema e temem que o pacote do governo para reduzir tarifas, ao diminuir receita das empresas, afete futuros investimentos. (Págs. 1 e 23)

Fidel Castro quer disputar eleições (Págs. 1 e 31)


Lei de Acesso não pegou fora do Executivo federal
Em vigor há sete meses, depois de sancionada pela presidente Dilma há um ano, a Lei de Acesso à Informação ainda não emplacou fora do Executivo federal. Em 15 estados, ela sequer foi regulamentada, e nem o Supremo Tribunal Federal se adaptou à nova legislação. Com o baixo alcance da lei, os brasileiros ainda pouco a conhecem. Mais de 50% dos pedidos de informação para o governo federal se concentram apenas em três estados e no Distrito Federal. Câmara e Senado buscam inibir as consultas ao revelar aos servidores quem acessou seus dados. Para especialistas, com tantos entraves, a principal legislação de transparência do país deve levar anos para sair do papel. (Págs. 1 e 3)
Paes é criticado por admitir agora píer em Y
Arquitetos e urbanistas criticam o prefeito Eduardo Paes por negociar com Docas a construção do píer em Y em troca da abertura de dois armazéns no Porto. Segundo eles, ao mudar de posição e admitir um projeto contraditório com a revitalização da área, Paes demonstra não priorizar os interesses da cidade. (Págs. 1 e 13)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Chávez viola lei e convoca eleitores durante votação
Mensagem de presidente da Venezuela é lida de Cuba antes do fechamento das urnas, o que é proibido

Uma mensagem do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, convocando os venezuelanos, especialmente "os patriotas", a votar foi lida ontem em rede nacional, uma hora e meia antes do fechamento das urnas. O chamamento para um candidato durante o sufrágio é proibido no país. Uma hora antes de a mensagem de Chávez ser divulgada, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) determinou que o vice-presidente, Nicolás Maduro, interrompesse uma coletiva em que falava das conquistas da revolução e da importância do voto para mantê-las. "isso é um chamado a inclinar o voto por uma opção política, o que é uma violação da lei eleitoral", afirmou o presidente do CNE, Vicente Díaz, após determinar o fim do ato. O fechamento de toda a fronteira terrestre 72 horas antes da votação, ordenado por Caracas impediu que milhares de venezuelanos votassem. A providência costuma ser tomada 24 horas antes. (Págs. 1 e Internacional A12)

'Dilma terá 90 dias decisivos', diz Eduardo Campos
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos disse, em entrevista a Sonia Racy e Gabriel Manzano, que "os 90 dias iniciais de 2013 serão decisivos para o governo Dilma. Se ela ganhar 2013, 2014 já começa praticamente resolvido". Para ele, o consumo vai perder importância e a presidente precisa conquistar o empresariado para um projeto de crescimento. (Págs. 1 e Direto da Fonte, D2)
CUT e Força se queixam de diálogo com Dilma
CUT e Força Sindical prometem endurecer o discurso diante da falta de diálogo com Dilma Rousseff. Segundo sindicalistas, o governo da presidente "só atende às reivindicações dos empresários". (Págs. 1 e Economia B1)
A corrida pelo etanol 2.0
O Brasil é um dos países mais cobiçados na produção industrial de biocombustível feito de resíduos de cana-de-açúcar. (Págs. 1 e Negócios)
Terminal 4 de Cumbica usa só 17% da capacidade
Inaugurado há 10 meses ao custo de R$ 85,6 milhões e projetado para acolher 5,5 milhões de passageiros por ano, o Terminal 4 de Cumbica, em Guarulhos, recebe hoje apenas 17% de sua capacidade. (Págs. 1 e Cidades C1)
Supremo tenta concluir mensalão esta semana
De volta após internação, o ministro do STF Celso de Mello deve desempatar nesta semana o julgamento do mensalão e decidir sobre perda de mandato dos três deputados condenados no processo. (Págs. 1 e Nacional A4)
José Roberto Toledo
Viés, cada um tem o seu

Quando há reacomodação traumática do dinheiro, a política é canal de desafogo. Diminuem consensos, aumentam conflitos. É o cenário para 2014. (Págs. 1 e Nacional A6)

José Goldemberg
Crise de energia e suas causas

Os três pilares da política energética - eletricidade, petróleo e etanol - estão em crise, devido a medidas equivocadas adotadas pelo governo. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações
Mais dólares no mercado

Grandes emissões envolvem risco de mais problemas para indústrias de economias emergentes. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Campanha antiarmas pressiona Obama
Prefeito de Nova York e senadora democrata exigem maior rigor na venda de armamentos. Obama visita familiares das vítimas de atentado

Dois dias após o massacre na Escola Primária Sandy Hook, com 20 crianças e seis adultos assassinados, aumenta a pressão sobre Barack Obama para liderar uma mobilização contra armas nos EUA. Em visita à cidade de Newtown, o presidente manifestou solidariedade às famílias e citou uma a uma as vítimas do atentado. Obama disse que o país “não pode mais tolerar” tragédias desse porte e prometeu, sem detalhar, ações concretas. (Págs. 1, 12 e 13)

Dilma inaugura no Ceará o primeiro estádio da Copa
Acompanhada dos governadores Cid Gomes e Agnelo Queiroz, presidente exalta a capacidade do país em promover grandes eventos: “O Brasil é capaz de ganhar dentro e fora de campo.” (Págs. 1 e 3)
Câmara pagará R$ 10 milhões se não cassar
Caso o Legislativo descumpra uma eventual decisão do STF contra os deputados envolvidos no mensalão, próximo presidente da Casa poderá arcar com multa e perder o cargo público. (Págs. 1 e 2)
A desumana punição aos loucos infratores
Um em cada quatro internos de manicômios judiciários deveria estar longe do confinamento. Em série de reportagens, Renata Mariz conta a agonia perpétua dos condenados que perderam vínculos sociais e familiares. (Págs. 1 e 6)
Exploração
No DF, a mistura de interesses políticos e o uso do solo fazem com que um sepultamento simples custe até R$ 2 mil. (Págs. 1 e 19)
Natal caro
Os preços da cesta natalina estão acima da inflação medida pelo IPCA. A maior pressão vem dos alimentos e das bebidas. (Págs. 1 e 9)
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Valor Econômico

Manchete: Regime especial de licitação já domina compras públicas
Criado para ser uma exceção destinada a acelerar as obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) tornou-se a regra nas principais compras públicas federais e seu uso crescente coloca em xeque o futuro da Lei de Licitações.

Desde julho, o novo regime passou a englobar os empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em outubro, foi estendido para a área de educação e, neste mês, o Congresso aprovou sua aplicação às compras da saúde. Levantamento feito pelo Valor aponta que os orçamentos planejados para os próximos anos pelo PAC, Copa do Mundo e Olimpíada, além do que está previsto em 2013 para saúde e educação, somam R$ 700 bilhões. (Págs. 1 e A6)

BC amplia o foco da fiscalização
Depois de dar como encerrada a temporada de "faxina" no sistema financeiro, o Banco Central passará a monitorar a conduta das instituições financeiras para além dos temas de liquidez e solvência. No radar da autoridade monetária está o comportamento dos bancos em relação a assuntos como tarifas, concorrência e até correspondentes bancários. A partir de 2013, a diretoria de fiscalização, chefiada por Anthero de Moraes Meirelles, contará com uma equipe de 50 pessoas cuja função será a chamada "supervisão de conduta", ou seja, verificar se as instituições estão seguindo as regras existentes para uma série de assuntos, que vão da prevenção à lavagem de dinheiro ao microcrédito. (Págs. 1 e C1)
Vale mantém 'austeridade' em 2013 
A poucos dias do fim do ano, Murilo Ferreira, presidente da Vale, disse ao Valor esperar um 2013 menos volátil para as commodities minerais e metálicas, com preços do minério de ferro entre US$ 110 a US$ 140 a tonelada, num contexto de crescimento mais vigoroso da China. Apesar do cenário "mais benigno", ele não vê razão para a Vale abandonar sua atual política de "austeridade".

Ferreira explica sua postura: "O superciclo (de commodities com preços muito elevados) acabou e nossa filosofia é que não vamos gerar mais excedentes financeiros tão generosos em futuro próximo". A empresa vai se desfazer de mais ativos não estratégicos, sendo que nas próximas semanas deve anunciar dois negócios na área de óleo e gás. (Págs. 1 e B1)

Massa de renda do Bolsa Família sobe mais
O mercado de trabalho evoluiu de forma expressiva entre 2006 e 2011, com aumento da ocupação, maior índice de formalização e ganhos acima da inflação nos rendimentos, mas a massa de renda que cresceu com mais fôlego no período foi a gerada pelo Bolsa Família. Essa dinâmica se manteve semelhante em 2012, mas deve mudar nos próximos anos, reduzindo o ímpeto de consumo nas regiões mais pobres do país.

A renda gerada pelo valor médio dos benefícios pagos aos atendidos, multiplicada pela quantidade de bolsas, alcançou R$ 17,36 bilhões no ano passado, o que representa avanço médio anual de 10,2% em termos reais nos últimos cinco anos, acima dos 6,2% registrados pela massa de renda previdenciária e do crescimento de 5,8% da massa do trabalho. Os cálculos são da Tendências Consultoria, com base em dados oficiais. (Págs. 1 e A2)

A fortuna de Rio Verde e de seu prefeito
Em um gabinete improvisado e sem sofisticação, no fundo da recepção de seu hotel, Otaviano Pivetta, o prefeito eleito mais rico do país, discute com seus assessores a composição do time que governará Lucas do Rio Verde, pequeno município a 350 km de Cuiabá.

Gaúcho de Caiçara, Pivetta está prestes a iniciar seu terceiro mandato, depois de governar a cidade entre 1997 e 2004. Com patrimônio declarado de R$ 321 milhões, ele é o principal acionista da Vanguarda Agro, uma das maiores empresas agrícolas do país, com mais de 200 mil hectares cultivados - uma área maior que o município de São Paulo. Nos próximos quatro anos, também vai se dedicar à administração da cidade de 50 mil habitantes e de um orçamento de pouco mais de R$ 100 milhões. (Págs. 1 e A12)

País mudou sua matriz econômica, diz Holland
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, diz que o baixo crescimento da economia em 2012 foi causado pela transição do país para o que ele chama de "nova matriz macroeconômica". Essa matriz combina juro baixo, taxa de câmbio competitiva e uma consolidação fiscal "amigável ao investimento".

Doutor em economia pela Unicamp e com pós-doutorado da Universidade da Califórnia (Berkeley), Holland afirma que, em um primeiro momento, a transição para a nova matriz traz custos às empresas e investidores, acostumados a operar sob a lógica do curto prazo. Para ele, esse momento já passou e, agora, com o novo modelo e com os estímulos criados pelo governo para o investimento de longo prazo, a Formação Bruta de Capital Fixo voltará a crescer de forma acelerada - 8% em 2013, um ritmo duas vezes maior que o do Produto Interno Bruto. "Investidores, bancos, economistas, analistas em geral estão revendo seus modelos de negócio", diz. (Págs. 1 e A18)

ArcelorMittal dá prioridade agora ao lucro
Lakshmi Mittal, um dos empresários mais audaciosos da história da indústria do aço, moderou suas ambições. Mittal, fundador e diretor-presidente da ArcelorMittal, maior produtora de aço do mundo em volume, disse que seu objetivo agora é aumentar os lucros em vez de crescer agressivamente via investimentos na China, na Índia e em mineração - o plano dele quando criou a companhia em 2006. No momento da fusão que originou a gigante sediada em Luxemburgo, "nós tínhamos certas expectativas [...] sobre o mercado e o crescimento que não se concretizaram", disse. (Págs. 1 e B12)
Odebrecht banca obra do estádio do Corinthians, que vence o Mundial de Clubes (Págs. 1 e B4)


Choque de gestão nas docas esbarra em passivo bilionário (Págs. 1 e B10)


Prioridade de Shinzo Abe é estimular crescimento do Japão (Págs. 1 e A15)


Passivo ambiental nas elétricas
A evolução da legislação socioambiental teve impacto significativo no setor elétrico. Só as quatro maiores geradoras de capital aberto — Cesp, Cemig, Chesf e Copel — têm juntas R$ 530 milhões em provisões na área. (Págs. 1 e A3)
Segurança no transporte de cargas
Empresas de segurança como Protege e Prosegur investem no transporte de cargas valiosas, segmento que por muito tempo foi dominado pela Brink’s. Os roubos de carga cresceram 17% no primeiro semestre. (Págs. 1 e B4)
Ibema no Bovespa Mais
A Ibema, terceira maior fabricante de papel-cartão do país, com sede no Paraná, anuncia amanhã a listagem de suas ações no Bovespa Mais, operação que poderá movimentar até R$ 100 milhões. (Págs. 1 e B8)
Rotulagem transgênica
Projeto de lei que deve ser votado na próxima semana na Câmara dos Deputados pode encerrar uma disputa de mais de dez anos ao estabelecer rotulagem obrigatória apenas para produtos que tenham mais de 1% de ingredientes transgênicos. (Págs. 1 e B17)
A união faz a força
Pequenos agricultores de todo o mundo — cerca de 500 milhões, que respondem por 80% da produção — buscam se organizar coletivamente para enfrentar o problema comum da falta de crédito. Contratos diretos com a indústria também ganham força. (Págs. 1 e B18)
Cart capta R$ 750 milhões
A Concessionária Auto Raposo Tavares (Cart) encerrou captação de R$ 750 milhões em debêntures com isenção de IR e IOF para projetos de infraestrutura. Pela primeira vez, uma operação desse tipo contou com recursos de investidores estrangeiros. (Págs. 1 e C12)
Ideias
Renato Janine Ribeiro

No fim, a corrupção é menos ruim do que o desastre na economia e, sobretudo, do que a violência desmedida. (Págs. 1 e A6)

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Ao trocar dogmas por uma metodologia aberta, keynesianos estão em condição mais favorável para exercer sua profissão. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Olhe quem veio para o natal
O monstro da inflação chegou para salgar a ceia de celebração do nascimento de Cristo este ano na Grande BH, tornando-a quatro vezes mais cara em relação a 2011. São 5,16%, contra 1,27%. Carnes, frutas e embutidos são os maiores vilões. Os cálculos, com base no IPCA, são do analista do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Antonio Braz e levam em conta uma cesta contendo 34 itens. A variação pode ser maior porque o indicador inflacionário oficial desconsidera produtos como peru, panetone, bacalhau, frutas secas e castanhas, também típicos dos cardápios nas comemorações de fim de ano. Para driblar os preços e não estourar o orçamento, o consumidor tem como opções ficar de olho em ofertas e usar a criatividade para levar à cozinha e à mesa ingredientes mais acessíveis ao bolso. (Págs. 1 e 10)
Acusados de fraudes esperam boas festas
Projeto a ser votado na Assembleia antes do natal pode livrar ex-prefeitos e outros agentes públicos de processos no TCE. (Págs. 1 e 3)
Apagão: Queda de energia elétrica atingiu 211 cidades de Minas (Págs. 1 e 11)


Manicômios: Vidas em confinamento perpétuo
Um em cada quatro internos de manicômios judiciários do país já tem autorização para sair, mas porque não tem mais laços familiares ou para onde ir passa a vida dentro das instituições. Há quem está há décadas internado por delitos banais. É o que o EM mostra em série de reportagens a partir de hoje. (Págs. 1, 8 e 9)
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Jornal do Commercio

Manchete: Falta vendedor no comércio
Segundo lojista, funcionários bem preparados são cada vez mais raros. Clientes também reclamam do atendimento. Empresas estão absorvendo pessoal com pouca experiência e fazendo capacitação. Reflexo do baixo índice de desemprego. (Pág. 1)
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Zero Hora

Manchete: Culpa da imprudência - Duplicada, BR-101 está matando mais
Mortes crescem a cada ano desde 2009. Entre as vítimas, pedestres que atravessam fora do lugar e motoristas que correm demais. (Págs. 1 e 26)
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Brasil Econômico

Manchete: Bradesco e Itaú preparam-se para abrir frente no mercado mexicano
Com juros em queda e rentabilidade menor, os grandes bancos brasileiros são atraídos pela expectativa de forte crescimento de países da América Latina. Segundo Rogério Calderón, diretor do Itaú, o México é a bola da vez do crédito ao consumo. (Págs. 1 e 30)
“Pouco caso com o setor de serviços retarda crescimento”
Em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, o ex-presidente do BC, Gustavo Franco, diz que o governo dá ênfase excessiva à política industrial e deixa de lado os serviços que respondem por 75% dos empregos do país. (Págs. 1 e 4)
Dilema das PMEs no mercado externo
Embora representem 99% das companhias no Brasil, pequenas e médias respondem por apenas 25% do PIB e têm presença quase nula nas exportações. (Págs. 1 e 11)
Veto à nova lei de royalties está nas mãos de Luiz Fux
Rio e ES acreditam que o ministro do STF concederá a liminar que adia votação de amanhã. (Págs. 1 e 10)
Brado, da ALL, planeja investir R$ 1,2 bi no Brasil
Nos próximos 4 anos, subsidiária espera passar de 2% para 11% de participação no mercado. (Págs. 1 e 18)
Europa fortalece BCE e acelera a união bancária
Líderes europeus avaliam que supervisão bancária única garante a “irreversibilidade do euro”. (Págs. 1 e 36)
Tijolo com tijolo
Em 2013, crédito imobiliário crescerá entre 15% e 20% sobre o volume de R$ 85 bilhões de 2012, prevê Abecip. (Págs. 1 e 33)
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Sinopse 17/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás




Sinopse 17/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás


17 de dezembro de 2012
O Globo

Manchete: Às escuras - Apagões são indício de falta de manutenção
Blecaute afetou seis estados

Falha em usina de Furnas provocou corte de energia por cerca de meia hora. Especialistas veem falta de investimentos em manutenção

No sexto apagão desde que a presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de medidas para reduzir em cerca de 20% a tarifa de energia residencial, uma falha numa usina de Furnas em Goiás provocou corte de luz em municípios de seis estados do país na noite de sábado. Só em Rio e São Paulo, 2,7 milhões de residências ficaram às escuras por cerca de meia hora. Especialistas acreditam que os blecautes recorrentes mostram falhas na manutenção do sistema e temem que o pacote do governo para reduzir tarifas, ao diminuir receita das empresas, afete futuros investimentos. (Págs. 1 e 23)

Fidel Castro quer disputar eleições (Págs. 1 e 31)


Lei de Acesso não pegou fora do Executivo federal
Em vigor há sete meses, depois de sancionada pela presidente Dilma há um ano, a Lei de Acesso à Informação ainda não emplacou fora do Executivo federal. Em 15 estados, ela sequer foi regulamentada, e nem o Supremo Tribunal Federal se adaptou à nova legislação. Com o baixo alcance da lei, os brasileiros ainda pouco a conhecem. Mais de 50% dos pedidos de informação para o governo federal se concentram apenas em três estados e no Distrito Federal. Câmara e Senado buscam inibir as consultas ao revelar aos servidores quem acessou seus dados. Para especialistas, com tantos entraves, a principal legislação de transparência do país deve levar anos para sair do papel. (Págs. 1 e 3)
Paes é criticado por admitir agora píer em Y
Arquitetos e urbanistas criticam o prefeito Eduardo Paes por negociar com Docas a construção do píer em Y em troca da abertura de dois armazéns no Porto. Segundo eles, ao mudar de posição e admitir um projeto contraditório com a revitalização da área, Paes demonstra não priorizar os interesses da cidade. (Págs. 1 e 13)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Chávez viola lei e convoca eleitores durante votação
Mensagem de presidente da Venezuela é lida de Cuba antes do fechamento das urnas, o que é proibido

Uma mensagem do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, convocando os venezuelanos, especialmente "os patriotas", a votar foi lida ontem em rede nacional, uma hora e meia antes do fechamento das urnas. O chamamento para um candidato durante o sufrágio é proibido no país. Uma hora antes de a mensagem de Chávez ser divulgada, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) determinou que o vice-presidente, Nicolás Maduro, interrompesse uma coletiva em que falava das conquistas da revolução e da importância do voto para mantê-las. "isso é um chamado a inclinar o voto por uma opção política, o que é uma violação da lei eleitoral", afirmou o presidente do CNE, Vicente Díaz, após determinar o fim do ato. O fechamento de toda a fronteira terrestre 72 horas antes da votação, ordenado por Caracas impediu que milhares de venezuelanos votassem. A providência costuma ser tomada 24 horas antes. (Págs. 1 e Internacional A12)

'Dilma terá 90 dias decisivos', diz Eduardo Campos
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos disse, em entrevista a Sonia Racy e Gabriel Manzano, que "os 90 dias iniciais de 2013 serão decisivos para o governo Dilma. Se ela ganhar 2013, 2014 já começa praticamente resolvido". Para ele, o consumo vai perder importância e a presidente precisa conquistar o empresariado para um projeto de crescimento. (Págs. 1 e Direto da Fonte, D2)
CUT e Força se queixam de diálogo com Dilma
CUT e Força Sindical prometem endurecer o discurso diante da falta de diálogo com Dilma Rousseff. Segundo sindicalistas, o governo da presidente "só atende às reivindicações dos empresários". (Págs. 1 e Economia B1)
A corrida pelo etanol 2.0
O Brasil é um dos países mais cobiçados na produção industrial de biocombustível feito de resíduos de cana-de-açúcar. (Págs. 1 e Negócios)
Terminal 4 de Cumbica usa só 17% da capacidade
Inaugurado há 10 meses ao custo de R$ 85,6 milhões e projetado para acolher 5,5 milhões de passageiros por ano, o Terminal 4 de Cumbica, em Guarulhos, recebe hoje apenas 17% de sua capacidade. (Págs. 1 e Cidades C1)
Supremo tenta concluir mensalão esta semana
De volta após internação, o ministro do STF Celso de Mello deve desempatar nesta semana o julgamento do mensalão e decidir sobre perda de mandato dos três deputados condenados no processo. (Págs. 1 e Nacional A4)
José Roberto Toledo
Viés, cada um tem o seu

Quando há reacomodação traumática do dinheiro, a política é canal de desafogo. Diminuem consensos, aumentam conflitos. É o cenário para 2014. (Págs. 1 e Nacional A6)

José Goldemberg
Crise de energia e suas causas

Os três pilares da política energética - eletricidade, petróleo e etanol - estão em crise, devido a medidas equivocadas adotadas pelo governo. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações
Mais dólares no mercado

Grandes emissões envolvem risco de mais problemas para indústrias de economias emergentes. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Campanha antiarmas pressiona Obama
Prefeito de Nova York e senadora democrata exigem maior rigor na venda de armamentos. Obama visita familiares das vítimas de atentado

Dois dias após o massacre na Escola Primária Sandy Hook, com 20 crianças e seis adultos assassinados, aumenta a pressão sobre Barack Obama para liderar uma mobilização contra armas nos EUA. Em visita à cidade de Newtown, o presidente manifestou solidariedade às famílias e citou uma a uma as vítimas do atentado. Obama disse que o país “não pode mais tolerar” tragédias desse porte e prometeu, sem detalhar, ações concretas. (Págs. 1, 12 e 13)

Dilma inaugura no Ceará o primeiro estádio da Copa
Acompanhada dos governadores Cid Gomes e Agnelo Queiroz, presidente exalta a capacidade do país em promover grandes eventos: “O Brasil é capaz de ganhar dentro e fora de campo.” (Págs. 1 e 3)
Câmara pagará R$ 10 milhões se não cassar
Caso o Legislativo descumpra uma eventual decisão do STF contra os deputados envolvidos no mensalão, próximo presidente da Casa poderá arcar com multa e perder o cargo público. (Págs. 1 e 2)
A desumana punição aos loucos infratores
Um em cada quatro internos de manicômios judiciários deveria estar longe do confinamento. Em série de reportagens, Renata Mariz conta a agonia perpétua dos condenados que perderam vínculos sociais e familiares. (Págs. 1 e 6)
Exploração
No DF, a mistura de interesses políticos e o uso do solo fazem com que um sepultamento simples custe até R$ 2 mil. (Págs. 1 e 19)
Natal caro
Os preços da cesta natalina estão acima da inflação medida pelo IPCA. A maior pressão vem dos alimentos e das bebidas. (Págs. 1 e 9)
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Valor Econômico

Manchete: Regime especial de licitação já domina compras públicas
Criado para ser uma exceção destinada a acelerar as obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) tornou-se a regra nas principais compras públicas federais e seu uso crescente coloca em xeque o futuro da Lei de Licitações.

Desde julho, o novo regime passou a englobar os empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em outubro, foi estendido para a área de educação e, neste mês, o Congresso aprovou sua aplicação às compras da saúde. Levantamento feito pelo Valor aponta que os orçamentos planejados para os próximos anos pelo PAC, Copa do Mundo e Olimpíada, além do que está previsto em 2013 para saúde e educação, somam R$ 700 bilhões. (Págs. 1 e A6)

BC amplia o foco da fiscalização
Depois de dar como encerrada a temporada de "faxina" no sistema financeiro, o Banco Central passará a monitorar a conduta das instituições financeiras para além dos temas de liquidez e solvência. No radar da autoridade monetária está o comportamento dos bancos em relação a assuntos como tarifas, concorrência e até correspondentes bancários. A partir de 2013, a diretoria de fiscalização, chefiada por Anthero de Moraes Meirelles, contará com uma equipe de 50 pessoas cuja função será a chamada "supervisão de conduta", ou seja, verificar se as instituições estão seguindo as regras existentes para uma série de assuntos, que vão da prevenção à lavagem de dinheiro ao microcrédito. (Págs. 1 e C1)
Vale mantém 'austeridade' em 2013 
A poucos dias do fim do ano, Murilo Ferreira, presidente da Vale, disse ao Valor esperar um 2013 menos volátil para as commodities minerais e metálicas, com preços do minério de ferro entre US$ 110 a US$ 140 a tonelada, num contexto de crescimento mais vigoroso da China. Apesar do cenário "mais benigno", ele não vê razão para a Vale abandonar sua atual política de "austeridade".

Ferreira explica sua postura: "O superciclo (de commodities com preços muito elevados) acabou e nossa filosofia é que não vamos gerar mais excedentes financeiros tão generosos em futuro próximo". A empresa vai se desfazer de mais ativos não estratégicos, sendo que nas próximas semanas deve anunciar dois negócios na área de óleo e gás. (Págs. 1 e B1)

Massa de renda do Bolsa Família sobe mais
O mercado de trabalho evoluiu de forma expressiva entre 2006 e 2011, com aumento da ocupação, maior índice de formalização e ganhos acima da inflação nos rendimentos, mas a massa de renda que cresceu com mais fôlego no período foi a gerada pelo Bolsa Família. Essa dinâmica se manteve semelhante em 2012, mas deve mudar nos próximos anos, reduzindo o ímpeto de consumo nas regiões mais pobres do país.

A renda gerada pelo valor médio dos benefícios pagos aos atendidos, multiplicada pela quantidade de bolsas, alcançou R$ 17,36 bilhões no ano passado, o que representa avanço médio anual de 10,2% em termos reais nos últimos cinco anos, acima dos 6,2% registrados pela massa de renda previdenciária e do crescimento de 5,8% da massa do trabalho. Os cálculos são da Tendências Consultoria, com base em dados oficiais. (Págs. 1 e A2)

A fortuna de Rio Verde e de seu prefeito
Em um gabinete improvisado e sem sofisticação, no fundo da recepção de seu hotel, Otaviano Pivetta, o prefeito eleito mais rico do país, discute com seus assessores a composição do time que governará Lucas do Rio Verde, pequeno município a 350 km de Cuiabá.

Gaúcho de Caiçara, Pivetta está prestes a iniciar seu terceiro mandato, depois de governar a cidade entre 1997 e 2004. Com patrimônio declarado de R$ 321 milhões, ele é o principal acionista da Vanguarda Agro, uma das maiores empresas agrícolas do país, com mais de 200 mil hectares cultivados - uma área maior que o município de São Paulo. Nos próximos quatro anos, também vai se dedicar à administração da cidade de 50 mil habitantes e de um orçamento de pouco mais de R$ 100 milhões. (Págs. 1 e A12)

País mudou sua matriz econômica, diz Holland
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, diz que o baixo crescimento da economia em 2012 foi causado pela transição do país para o que ele chama de "nova matriz macroeconômica". Essa matriz combina juro baixo, taxa de câmbio competitiva e uma consolidação fiscal "amigável ao investimento".

Doutor em economia pela Unicamp e com pós-doutorado da Universidade da Califórnia (Berkeley), Holland afirma que, em um primeiro momento, a transição para a nova matriz traz custos às empresas e investidores, acostumados a operar sob a lógica do curto prazo. Para ele, esse momento já passou e, agora, com o novo modelo e com os estímulos criados pelo governo para o investimento de longo prazo, a Formação Bruta de Capital Fixo voltará a crescer de forma acelerada - 8% em 2013, um ritmo duas vezes maior que o do Produto Interno Bruto. "Investidores, bancos, economistas, analistas em geral estão revendo seus modelos de negócio", diz. (Págs. 1 e A18)

ArcelorMittal dá prioridade agora ao lucro
Lakshmi Mittal, um dos empresários mais audaciosos da história da indústria do aço, moderou suas ambições. Mittal, fundador e diretor-presidente da ArcelorMittal, maior produtora de aço do mundo em volume, disse que seu objetivo agora é aumentar os lucros em vez de crescer agressivamente via investimentos na China, na Índia e em mineração - o plano dele quando criou a companhia em 2006. No momento da fusão que originou a gigante sediada em Luxemburgo, "nós tínhamos certas expectativas [...] sobre o mercado e o crescimento que não se concretizaram", disse. (Págs. 1 e B12)
Odebrecht banca obra do estádio do Corinthians, que vence o Mundial de Clubes (Págs. 1 e B4)


Choque de gestão nas docas esbarra em passivo bilionário (Págs. 1 e B10)


Prioridade de Shinzo Abe é estimular crescimento do Japão (Págs. 1 e A15)


Passivo ambiental nas elétricas
A evolução da legislação socioambiental teve impacto significativo no setor elétrico. Só as quatro maiores geradoras de capital aberto — Cesp, Cemig, Chesf e Copel — têm juntas R$ 530 milhões em provisões na área. (Págs. 1 e A3)
Segurança no transporte de cargas
Empresas de segurança como Protege e Prosegur investem no transporte de cargas valiosas, segmento que por muito tempo foi dominado pela Brink’s. Os roubos de carga cresceram 17% no primeiro semestre. (Págs. 1 e B4)
Ibema no Bovespa Mais
A Ibema, terceira maior fabricante de papel-cartão do país, com sede no Paraná, anuncia amanhã a listagem de suas ações no Bovespa Mais, operação que poderá movimentar até R$ 100 milhões. (Págs. 1 e B8)
Rotulagem transgênica
Projeto de lei que deve ser votado na próxima semana na Câmara dos Deputados pode encerrar uma disputa de mais de dez anos ao estabelecer rotulagem obrigatória apenas para produtos que tenham mais de 1% de ingredientes transgênicos. (Págs. 1 e B17)
A união faz a força
Pequenos agricultores de todo o mundo — cerca de 500 milhões, que respondem por 80% da produção — buscam se organizar coletivamente para enfrentar o problema comum da falta de crédito. Contratos diretos com a indústria também ganham força. (Págs. 1 e B18)
Cart capta R$ 750 milhões
A Concessionária Auto Raposo Tavares (Cart) encerrou captação de R$ 750 milhões em debêntures com isenção de IR e IOF para projetos de infraestrutura. Pela primeira vez, uma operação desse tipo contou com recursos de investidores estrangeiros. (Págs. 1 e C12)
Ideias
Renato Janine Ribeiro

No fim, a corrupção é menos ruim do que o desastre na economia e, sobretudo, do que a violência desmedida. (Págs. 1 e A6)

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Ao trocar dogmas por uma metodologia aberta, keynesianos estão em condição mais favorável para exercer sua profissão. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Olhe quem veio para o natal
O monstro da inflação chegou para salgar a ceia de celebração do nascimento de Cristo este ano na Grande BH, tornando-a quatro vezes mais cara em relação a 2011. São 5,16%, contra 1,27%. Carnes, frutas e embutidos são os maiores vilões. Os cálculos, com base no IPCA, são do analista do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Antonio Braz e levam em conta uma cesta contendo 34 itens. A variação pode ser maior porque o indicador inflacionário oficial desconsidera produtos como peru, panetone, bacalhau, frutas secas e castanhas, também típicos dos cardápios nas comemorações de fim de ano. Para driblar os preços e não estourar o orçamento, o consumidor tem como opções ficar de olho em ofertas e usar a criatividade para levar à cozinha e à mesa ingredientes mais acessíveis ao bolso. (Págs. 1 e 10)
Acusados de fraudes esperam boas festas
Projeto a ser votado na Assembleia antes do natal pode livrar ex-prefeitos e outros agentes públicos de processos no TCE. (Págs. 1 e 3)
Apagão: Queda de energia elétrica atingiu 211 cidades de Minas (Págs. 1 e 11)


Manicômios: Vidas em confinamento perpétuo
Um em cada quatro internos de manicômios judiciários do país já tem autorização para sair, mas porque não tem mais laços familiares ou para onde ir passa a vida dentro das instituições. Há quem está há décadas internado por delitos banais. É o que o EM mostra em série de reportagens a partir de hoje. (Págs. 1, 8 e 9)
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Jornal do Commercio

Manchete: Falta vendedor no comércio
Segundo lojista, funcionários bem preparados são cada vez mais raros. Clientes também reclamam do atendimento. Empresas estão absorvendo pessoal com pouca experiência e fazendo capacitação. Reflexo do baixo índice de desemprego. (Pág. 1)
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Zero Hora

Manchete: Culpa da imprudência - Duplicada, BR-101 está matando mais
Mortes crescem a cada ano desde 2009. Entre as vítimas, pedestres que atravessam fora do lugar e motoristas que correm demais. (Págs. 1 e 26)
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Brasil Econômico

Manchete: Bradesco e Itaú preparam-se para abrir frente no mercado mexicano
Com juros em queda e rentabilidade menor, os grandes bancos brasileiros são atraídos pela expectativa de forte crescimento de países da América Latina. Segundo Rogério Calderón, diretor do Itaú, o México é a bola da vez do crédito ao consumo. (Págs. 1 e 30)
“Pouco caso com o setor de serviços retarda crescimento”
Em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, o ex-presidente do BC, Gustavo Franco, diz que o governo dá ênfase excessiva à política industrial e deixa de lado os serviços que respondem por 75% dos empregos do país. (Págs. 1 e 4)
Dilema das PMEs no mercado externo
Embora representem 99% das companhias no Brasil, pequenas e médias respondem por apenas 25% do PIB e têm presença quase nula nas exportações. (Págs. 1 e 11)
Veto à nova lei de royalties está nas mãos de Luiz Fux
Rio e ES acreditam que o ministro do STF concederá a liminar que adia votação de amanhã. (Págs. 1 e 10)
Brado, da ALL, planeja investir R$ 1,2 bi no Brasil
Nos próximos 4 anos, subsidiária espera passar de 2% para 11% de participação no mercado. (Págs. 1 e 18)
Europa fortalece BCE e acelera a união bancária
Líderes europeus avaliam que supervisão bancária única garante a “irreversibilidade do euro”. (Págs. 1 e 36)
Tijolo com tijolo
Em 2013, crédito imobiliário crescerá entre 15% e 20% sobre o volume de R$ 85 bilhões de 2012, prevê Abecip. (Págs. 1 e 33)
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Sinopse 17/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás




domingo, dezembro 16, 2012

Sinopse 16/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás


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Sinopse 16/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás

 



 

 

sábado, dezembro 15, 2012

Sinopse 15/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás


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Sinopse 15/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás

 



 

 

sexta-feira, dezembro 14, 2012

Sinopse 14/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás




SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS













14 de dezembro de 2012


O Globo


Manchete: Ecos do escândalo - AGU se recusou a pedir de volta dinheiro do mensalão

Por duas vezes, órgão preferiu não fazer parte de processos de ressarcimento



A Advocacia Geral da União (AGU), em pelo menos duas oportunidades, se recusou a fazer parte de processos que pedem devolução do dinheiro desviado pelo esquema do mensalão. Uma dessas negativas aconteceu há menos de três meses, em ação em que o Ministério Público Federal busca reaver R$ 4,1 milhões de 21 réus, entre eles José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino e Marcos Valério. A AGU afirma que seu ingresso nas ações poderia atrasar a tramitação do pedido, pois a União teria que ser intimada a participar de todos os atos dos processos. (Págs. 1 e 3)



A tolerância zero de Dilma



Ao jornal francês "Le Monde” a presidente Dilma Rousseff afirmou que não tolera a corrupção, mas, com Lula na berlinda, criticou o que chamou de "caça às bruxas" Para a presidente, ainda não é hora de falar em reeleição. (Págs. 1 e 4)



Ficou para segunda



O STF adiou novamente a definição sobre a cassação de deputados condenados no mensalão. O ministro Celso de Mello foi internado, com suspeita de pneumonia. Se tiver alta, retornará na segunda-feira à Corte. (Págs. 1 e 3)

Disputa dos royalties: Não tenho mais o que fazer’

De Moscou, presidente Dilma diz que agora só resta esperar pelo Congresso. Bancada do Rio recorre ao STF



Em Moscou, a presidente Dilma disse ontem que fez tudo o que podia ao vetar artigos do projeto de lei que redistribui os royalties do petróleo: "Não tenho mais o que fazer. Não tem gesto meu mais forte do que o veto” disse. Parlamentares do Rio recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF) para anular a sessão do Congresso que abriu caminho para a derrubada do veto. O governador Sérgio Cabral prometeu entrar com ação de inconstitucionalidade no STF. (Págs. 1, 27, editorial "Caso dos royalties pode ter o pior desfecho” e Míriam Leitão)

Petrópolis: casas ainda na promessa

Nenhuma das 320 casas prometidas pelo poder público após a tragédia das chuvas de janeiro de 2011 foi construída no Vale do Cuiabá, a região de Petrópolis mais atingida pela enxurrada que deixou 72 mortos na cidade. As quatro pontes destruídas também não foram reerguidas, há muitas construções em ruínas e o rio continua assoreado. Ontem à tarde, uma forte chuva causou transtornos no Rio. A Ponte Rio-Niterói fechou por dez minutos, e os aeroportos Santos Dumont e Internacional do Galeão funcionaram por instrumentos. (Págs. 1, 12 e 14)

Seis bancos notificados pelo governo

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) notificou as seis maiores instituições brasileiras por indícios de falta de informações sobre pacotes de serviços: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú e Santander. A Febraban não comentou. (Págs. 1 e 29)

Alívio no bolso: Caixa financiará gasto de cartório

A partir de agora, os tomadores de crédito habitacional poderão incluir nos financiamentos os gastos com cartório e com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). O limite é de 4% do empréstimo. (Págs. 1 e 29)

Internado em Havana: Chávez pode não ser empossado

O ministro das Comunicações disse que a Venezuela deve se preparar para a possibilidade de Hugo Chávez não poder tomar posse em 10 de janeiro. Mas, segundo o governo, o presidente se recupera após cirurgia em Cuba. (Págs. 1 e 36)

Vaca louca: China suspende compra de carne

A China foi o terceiro país a suspender as importações de carne bovina brasileira devido a temores relacionados à identificação do agente causador da doença da vaca louca. Japão e África do Sul já tinham feito o mesmo. (Págs. 1 e 31)

No Grande Rio, às escuras: Aneel pode punir Light por apagões

Fiscais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estão investigando as causas dos últimos apagões no Rio. Light pode ser multada. Ontem, três municípios ficaram às escuras. (Págs. 1 e 14)

Álcool mata mais no país

O alcoolismo foi considerado o principal fator de risco de morte prematura no Brasil. Em seguida vêm a hipertensão e a obesidade. (Págs. 1 e Ciência)


Advertência nos maços de cigarro

As fotos chocantes ficam nas embalagens, decide a Justiça. (Págs. 1 e 38)

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Folha de S. Paulo


Aviso

Edição de 14/12/2012



Prezado(a) leitor(a),



Desde 1985 a Mídia Impressa seleciona e publica conteúdos dos principais jornais e revistas do País, que são distribuídos para um seleto grupo de autoridades em Brasília.



A empresa Folha da Manhã S.A obteve decisão judicial que impede temporariamente a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) de incluir o conteúdo do jornal Folha de S.Paulo na Mídia Impressa nas versões em papel, digital e no Banco de Notícias.



A EBC está envidando todos os esforços para que a situação seja rapidamente revertida.



Contamos com sua compreensão.



Diretoria de Captação e Serviços

Empresa Brasil de Comunicação

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Vieira ameaça agora delatar a máfia dos pareceres

Apontado pela Polícia Federal como o chefe do esquema, ele fala em ‘novos personagens’



Apontado pela Polícia Federal como o chefe da máfia dos pareceres, o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira ameaça contar detalhes e revelar novos personagens do esquema, revelam Vera Rosa e Felipe Recondo. O grupo, que atuava nos bastidores do poder, tinha a participação da ex-chefe do gabinete da Presidência em SP Rosemary Noronha, ligada ao ex-presidente Lula. Após trocar de advogado e adotar estratégia agressiva de defesa, Vieira quer negociar uma delação premiada com o Ministério Público e obter tratamento menos severo. Ele tem dito que não sairá do caso como chefe da quadrilha e promete denunciar gente “graúda”. Vieira foi indiciado por corrupção, falsidade ideológica, falsificação de documento e formação de quadrilha. A PF suspeita que ele e Rosemary tenham praticado lavagem de dinheiro. (Págs. 1 e Nacional A4)



Autoridades mencionadas



A PF cita 18 nomes de autoridades com prerrogativa de foro mencionadas na Operação Porto Seguro. (Págs. 1 e A4)

Dilma: ‘Não há o que fazer sobre royalties’

Presidente disse que cabe ao Congresso, ‘poder independente’, decidir se derruba seu veto



A presidente Dilma Rousseff afirmou em Moscou que não pode fazer mais nada para impedir que o Congresso derrube seus vetos ao projeto que altera a divisão dos royalties do petróleo, relata a enviada especial Cláudia Trevisan. Dilma afirmou que o Parlamento é autônomo e tomará a decisão que quiser. “Eu não tenho mais o que fazer. Não há gesto mais forte que o veto”, disse. “O Poder Legislativo é independente. O funcionamento da democracia é assim.” Parlamentares aprovaram regime de urgência para análise dos vetos. Representantes do Rio protocolaram no STF pedido para anular a sessão. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)



Fotolegenda: 12 graus negativos. Na primeira e gelada noite em Moscou, Dilma chega ao Bolshoi para ver 'Lago dos Cisnes'. (Pág. 1)

Combate à corrupção

Dilma defendeu Lula ao Le Monde, dizendo que ele criou "nova etapa" no combate à corrupção. E emendou: “Não tolero corrupção. Se há suspeitas fundadas, a pessoa deve partir". (Págs. 1 e Nacional A6)

China suspende importação de carne por medo de vaca louca

China e África do Sul suspenderam a importação de carne bovina brasileira por temor de contaminação pela doença da vaca louca. Os dois países se somam ao Japão, que já havia suspendido a compra do produto. O Itamaraty tenta esclarecer a situação, mas o governo pode ir à OMC. (Págs. 1 e Economia B5)

Cirurgia de Chávez teve complicações

Em cadeia nacional, o governo venezuelano informou que o presidente Hugo Chávez sofreu sangramento inesperado que exigiu “medidas corretivas”. durante cirurgia em Cuba, informa o enviado especial Rodrigo Cavalheiro. (Págs. 1 e Internacional A10)

Vítima do Enem

Por falha do MEC, Jacqueline Chen tentou ontem, sem sucesso e pela segunda vez, fazer a prova do Enem. (Págs. 1 e Vida A24)

Denunciada ingerência política na Petrobrás (Págs. 1 e Economia B4)


Governo banca quase metade do trem-bala (Págs. 1 e Economia B7)


William Neuman

A revolução de um homem só



O que será do movimento de Hugo Chávez sem ele? Seu sucessor terá de enfrentar problemas econômicos e divisões internas no governo. (Págs. 1 e Internacional A11)

Notas & Informações

A armadilha do crédito



Dezenas de milhares de famílias se endividaram sem saber como chegaram a esse ponto. (Págs. 1 e A3)


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Correio Braziliense


Manchete: As terras onde jorram votos e muito poder

Antes de cair em desgraça e ser barrado pela Lei da Ficha Limpa, Roriz empregou o discurso da moradia e da distribuição de lotes. Foi três vezes eleito governador do DF e fez escola. Políticos de todas as correntes ideológicas recorrem hoje às mesmas promessas



Na metrópole em que um terço dos 2,8 milhões de moradores não tem a escritura do imóvel no qual vive, a terra virou um bem cobiçado não apenas pelo valor econômico, mas sobretudo como moeda eleitoral. As promessas de regularizar áreas ocupadas, sejam de uma favela ou de um condomínio de luxo, perpassam todos os partidos. Assim como é capaz de garantir o sucesso nas urnas, a terra pode também determinar a derrota política. E até liquidar uma carreira. É o caso do ex-distrital José Edmar, preso sob acusação de grilagem. (Págs. 1, 21 e 22)

Servidores: Pacotão de benefícios na Câmara

O novo plano de carreira da Casa prevê reajustes salariais que podem chegar a 56,3% até 2015. A proposta ainda garante a incorporação de gratificações à aposentadoria dos funcionários. (Págs. 1 e 10)

Frase de Lula em Paris seria um “recado”

Ele pediu apoio a empresários caso volte a ser candidato. Petistas interpretaram como um aviso cifrado: “Se continuarem me perturbando, vou às urnas”. (Págs. 1 e 7)

Venezuela já admite ficar sem Chávez

Informações desencontradas sobre a saúde do presidente provocam impasse no país. Para analistas, o governo já trabalha com a possibilidade de ele não voltar ao poder. (Págs. 1 e 16)

Câmara derruba veto de Agnelo a reajuste (Págs. 1 e 7)


Estudantes da UnB fraudaram vestibulares (Págs. 1 e 9)


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Valor Econômico


Manchete: Pacote dos portos já atrai investimentos de R$ 21 bi

Com o fim das restrições à construção de portos privados anunciado na semana passada, grandes grupos já levaram ao governo 23 projetos novos. Somados, esses terminais exigirão investimentos de R$ 21,1 bilhões até o biênio 2016/17, segundo estimativas do Palácio do Planalto.



A principal novidade das medidas foi a liberação dos terminais privados para movimentar qualquer quantidade de carga de terceiros. Com isso, já saíram do papel projetos de grande porte. A Gerdau prepara investimento de R$ 2 bilhões nas imediações de Itaguaí (RJ). Uma cifra semelhante será investida pela Bahia Mineração, em Ilhéus (BA). Em Porto Velho (RO), a Hermasa tem projeto de R$ 120 milhões para movimentar granéis sólidos. Duas instalações para grãos, que somam pouco menos de R$ 150 milhões, poderão ser construídas em Santarém (PA), por Bunge e Cargill. (Págs. 1 e A16)

Plano dará mais recursos à inovação

O governo deverá lançar nos próximos dias um pacote de medidas para aumentar a competitividade da economia, assunto que tem tirado o sono da presidente Dilma Rousseff. As ações vão atacar o problema em pelo menos duas frentes: um generoso programa de financiamento à inovação em setores estratégicos e mudanças na legislação para facilitar a importação de mão de obra qualificada.



Caberá ao BNDES e à Finep oferecer R$ 20 bilhões em recursos - uma parte a fundo perdido ou com subsídios - a projetos de inovação nas áreas de petróleo e gás, etanol, energias renováveis, defesa e aeroespacial, saúde, tecnologia da informação e comunicação. (Págs. 1 e A2)

A anatomia da crise que quebrou a Aracruz

Na madrugada de 13 de setembro de 2008, enquanto aguardava no aeroporto de Londres sua conexão para o Brasil, Isac Zagury, então diretor financeiro da Aracruz Celulose, enviou a seus gerentes um e-mail com um apelo: "Vamos rezar e pedir muito pela ajuda divina". O estouro da bolha imobiliária era o prenúncio da crise que se aprofundaria dois dias depois, com a quebra do Lehman Brothers. Para centenas de empresas brasileiras que haviam comprado derivativos cambiais com pouco conhecimento de suas regras, a instabilidade dos mercados e a forte desvalorização do real iriam sangrá-las nos meses seguintes. Para a Aracruz, foi o começo da agonia.



O Valor reconstituiu os bastidores dramáticos dessa história, ouviu envolvidos e colheu reveladoras trocas de e-mails e conta como a Aracruz mergulhou em direção a um rombo de R$ 4,3 bilhões, fruto da exposição a derivativos tóxicos que passavam de US$ 10 bilhões. O valor de mercado da empresa caiu de R$ 10,7 bilhões para R$ R$ 3,5 bilhões no início de novembro daquele ano. Zagury e sua equipe tentaram encerrar os contratos sem contar aos superiores, mas as perdas cresciam a cada dia sem que eles sequer conseguissem calcular seu valor. (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Férias coletivas serão mais curtas

As empresas reduziram ou estão repetindo o número de dias das férias coletivas neste ano, um sinal de recuperação do nível de atividade.



Na região do ABC, haverá um número menor de dias parados nas montadoras e empresas de autopeças em relação a 2011. Em setores de bens semiduráveis, como têxteis, vestuário e calçados, o número será próximo ao do ano passado. O segmento de caminhões é um dos que terão uma parada maior. (Págs. 1 e A3)

Letras de crédito roubam o espaço de CDBs na captação

Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) vêm perdendo espaço para as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) entre os investidores pessoas físicas e para as letras financeiras entre os investidores institucionais. "A queda da Selic incentiva a procura por investimentos isentos do Imposto de Renda", explica Fabio Zenaro, gerente de novos negócios da Cetip.



O estoque de CDBs caiu 8% em novembro em relação ao mesmo período de 2011, enquanto o saldo de emissões de LCAs e LCIs cresceu 30% e 34%, respectivamente. Para os bancos, esses papéis são vantajosos, pois podem oferecer taxas inferiores às dos CDBs. (Págs 1 e C1)

Bancos centrais ampliam as apostas de alto risco

Os maiores bancos centrais do mundo planejam injetar mais bilhões de dólares na economia, investindo em títulos soberanos, hipotecas e empréstimos comerciais. Essa estratégia é, na verdade, uma experiência de alto risco, baseada, em parte, nos trabalhos acadêmicos de alguns economistas que estudaram e lecionaram no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, nas décadas de 1970 e 1980.



Se os banqueiros centrais estiverem corretos, vão ajudar a economia mundial a evitar uma estagnação prolongada. Se estiverem errados, podem atiçar a inflação ou semear outra crise financeira. (Págs. 1 e B12)

Com 4G, Claro abre nova frente de batalha entre as teles (Págs. 1 e B6)


Nova tecnologia permite extração mais eficiente do minério de ferro (Págs. 1 e B14)


Favorito na eleição japonesa, Shinzo Abe deve elevar estímulos e desvalorizar o iene (Págs. 1 e A13)


Aposta na infraestrutura

Os setores de energia e telecomunicações deverão alavancar o desempenho da indústria elétrica e eletrônica no próximo ano. A previsão é de crescimento de 8%, para R$ 156,7 bilhões. (Págs. 1 e B2)

Anhanguera aumenta dividendos

O grupo educacional Anhanguera vai adotar uma nova estratégia a partir de 2013. Ao mesmo tempo em que vai desacelerar as aquisições, vai investir em cursos a distância e ampliar a distribuição de dividendos de 1% para 25% do lucro líquido. (Págs. 1 e B9)

Previdência Privada

Em um cenário de juros mais baixos, investidores procuram planos com menores taxas de administração e de carregamento para compensar a queda da rentabilidade. Além disso, terão de aceitar riscos maiores nos planos de renda fixa para atingir ganhos, diz Marcelo Mello, da SulAmérica. (Págs. 1 e Caderno especial)

BorgWarner amplia produção

A fabricante americana de autopeças BorgWarner começou a transferir suas linhas de produção de Campinas para a nova fábrica de Itatiba, ambas no interior paulista. A operação deve estar concluída até fevereiro. (Págs. 1 e B11)

Castelão pronto para o jogo

Será inaugurado no domingo, em Fortaleza (CE), o primeiro estádio da Copa de 2014. A conclusão das obras da Arena Castelão foi antecipada em quatro meses. A intenção é gerar receita o mais rápido possível, dentro dos oito anos da “concessão”. (Págs. 1 e B11)

Importações de trigo

Restrições argentinas à exportação e forte queda da safra doméstica obrigarão os moinhos brasileiros a importar até 3 milhões de toneladas de trigo de países que não integram o Mercosul, pagando Tarifa Externa Comum (TEC) do bloco. (Págs. 1 e B18)

Rússia aceita acordo sobre suínos

A Rússia anuncia hoje um acordo com o Brasil que permitirá a continuidade das exportações de carne suína brasileira para seu mercado. Os dois países concordaram em adotar um modelo de certificação menos complexo e custoso aos exportadores. (Págs. 1 e B18)

Ideias

Maria Cristina Fernandes



Enquanto Lula promete o que não sabe se poderá entregar, Dilma busca baixar a fervura na Federação e no empresariado. (Págs. 1 e A6)



Eduardo Augusto Guimarães



Contribuição mais relevante da MP 595 é remover as restrições à expansão dos terminais portuários de uso privado. (Págs. 1 e A14)

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Estado de Minas


Manchete: 100% esgoto

Lagoa da Pampulha está contaminada em sua totalidade por coliformes fecais



Laudo do Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam) a partir da análise de amostras coletadas em 26 pontos da represa apontou a presença de coliformes fecais em todas elas. A contaminação vem aumentando, já queem 2010 foi verificada em 87% das coletas e no ano passado, em 92%. O motivo é o lançamento constante de esgoto no manancial. A qualidade da água, de maneira geral, teve redução dos índices considerados muito ruins ou ruins. Mas o percentual de amostras de nível considerado bom ou excelente é zero. Para monitorar os níveis de poluição da lagoa em tempo real, foi instalada ontem uma sonda, importada dos EUA, que enviará dados de meia em meia hora para a sede do Igam. (Págs. 1, 21, 22 e o editorial ‘Águas podres da Pampulha’, 6)

Cerco aos maus motociclistas

A cena acima, ontem por volta das 8h, na Avenida Cristiano Machado, dá ideia da multiplicação das motos no trânsito. O crescimento da frota é acompanhado do aumento de internações de motociclistas, que consumiram no ano passado R$ 96 milhões, segundo o Ministério da Saúde. Para diminuir os acidentes, o Denatran quer tornar obrigatório até 2014 o Simulador de Direção Veicular para o treinamento de candidatos a piloto. E o Detran-MG planeja instalar sistema biométrico para constatar a presença dos aprendizes no número exigido de aulas para tirar a carteira. (Págs. 1 e 24)

Projeto de ampliação do anel rodoviário sai até 2014

Prazo de conclusão do estudo necessário para lançar licitação das obras na via mais movimentada de belo horizonte é de 450 dias. (Págs. 1 e 23)

Royalties: Dilma joga a toalha sobre partilha geral

Presidente afirmou que não há mais o que fazer no Congresso para evitar a derrubada de seu veto à divisão equitativa das riquezas do petróleo entre os estados. Dilma descartou pressão sobre a base aliada para impedir a votação, marcada para a semana que vem, e considerou democrática a mobilização contra partilha que privilegia Rio e Espírito Santo. (Págs. 1 e 3)

Mensalão: Prazo curto para concluir julgamento no Supremo

Com apenas três sessões antes do recesso de fim de ano e a doença do ministro Celso de Mello, STF deve ficar para 2013 o encerramento do caso. (Págs. 1 e 4)

Violência: Brasil assiste a massacre de adolescentes

Com base no Índice de Homicídios na Adolescência (IHA), Unicef prevê que quase 37 mil meninos e meninas entre 12 e 18 anos serão assassinados no país até 2016. Segundo o IHA, em 2009, de cada mil pessoas com 12 anos, 2,61 seriam mortas antes de completar a adolescência, indicador que passou para 2,98 em 2010. (Págs. 1 e 10)

Saúde: Reclamações contra planos crescem 226% em dois anos

Pesquisa da ANS reúne dados entre dezembro de 2010 e novembro deste ano. A partir de 2013, agência ampliará levantamento com entrevista de usuários. (Págs. 1 e 12)

Benefício fiscal: Deputados definem hoje cortes de ICMS em Minas (Págs. 1 e 17)


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Jornal do Commercio


Manchete: Os quatro condenados (Págs 1 e Cidades)


Mensalão (Págs. 1 e 7)


Aeronautas e aeroviários suspendem greve (Págs. 1 e Economia)


Celular e modem 4G já disponíveis no Recife (Págs. 1 e Economia)


Chávez teve complicação durante cirurgia (Págs. 1 e 12)


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Zero Hora


Manchete: Sob pressão, CEEE vai investir R$ 1,1 bilhão

Após milhares de gaúchos ficarem sem luz por mais de 48 horas, estatal promete construir em dois anos subestações e alimentadores para deixar a rede mais resistente a temporais. (Págs. 1, 4 e 5)

Ao Le Monde: “Não tolero corrupção”, afirma Dilma

Em entrevista a jornal francês, presidente defende Lula e diz ver irregularidades em todos os países. (Págs. 1 e 6)

Efeito dominó: Cresce barreira à carne nacional por vaca louca

Após Japão, China e África do Sul proíbem entrada de produto brasileiro, alegando doença. (Págs. 1 e 22)

Cenário incerto: Cirurgia de Chávez foi complicada

Presidente teve sangramento durante operação, segundo governo venezuelano. (Págs. 1 e 30)

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Brasil Econômico


Manchete: Venezuela atrasa o pagamento de importação de produtos do Brasil

Existem casos de empresas brasileiras que não recebem pelas vendas há mais de 90 dias. Exportadores de carne, com operações superiores a US$ 30 milhões, reclamam da Comissão de Administração de Divisas, órgão oficial venezuelano. (Págs. 1 e 8)

Efeito dominó pode pôr em risco as exportações de carne

Depois do Japão e da África do Sul, a China suspendeu a importação por temer efeitos do mal da vaca louca. Em Moscou, a presidente Dilma tratou do embargo em reunião com o primeiro-ministro Dimitri Medvedev. (Págs. 1 e 9)

Debêntures vão ter mais força em 2013

Na previsão do BNDES, a emissão de títulos atrelados a projetos de logística e energia deve somar R$ 10 bilhões, além de R$ 12 bilhões em transportes. (Págs. 1 e 32)

Bancos europeus com novo controle

Banco Central Europeu vai supervisionar pelo menos 150 instituições dos 17 países da Zona do Euro, no primeiro passo para a união bancária na região. (Págs. 1 e 36)

Governo aumenta participação na obrado trem-bala

Pelo edital de licitação, a EBL pode assumir até 45% do projeto e sócio privado fica com 55%. (Págs. 1 e 11)

Pão de Açúcar se reestrutura para reduzir os custos

Conselho de administração vai discutir as mudanças em reunião convocada para o dia 28. (Págs. 1 e 20)

Petróleo & Gás

Indústria naval gaúcha está em plena expansão, diz Marcus Coester, da AGDI, em evento promovido pelo BRASIL ECONÔMICO.



Programa Progredir facilita crédito a fornecedores ligados à Petrobras e ajuda a atender à exigência de conteúdo local. (Págs. 1 e 4)

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Sinopse 14/12/2012 - Resumo dos Jornais - Agência Brasil - Radiobrás

 



 

 

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